20120119

O importante é ser feliz!

O que na verdade consiste a felicidade?
A felicidade consiste em fazer tudo o que quero?
Será os sofrimentos e angustias acaso da vida?

Diante de uma intervenção em algo errado sempre escutamos a frase: Deixe-a ser feliz, você não esta a deixando ser feliz – Refiro-me a uma pessoa. Esta é a resposta de um autônomo que presa a autonomia do outro.

*Autônomo: Diz-se de qualquer ato vital, ou movimento, que se realiza sem intervenção de forças ou agentes externos.

*Liberdade: Faculdade de cada um se decidir ou agir segundo a própria determinação; Poder de agir, no seio de uma sociedade organizada, segundo a própria determinação, dentro dos limites impostos por normas definidas.

*Neutro: Quem não toma partido nem a favor e nem contra.

*Respeito: Ato ou efeito de respeitar (-se); Reverência, veneração; Obediência, deferência, submissão, acatamento; Lado pelo qual se encara uma questão; ponto de vista; aspecto.

Por que são importantes estes conceitos?

No mundo em que vivemos existe uma imposição de valores que não são baseados na liberdade e no respeito. Existe uma grande diferença entre respeito e neutralidade, entre liberdade e autonomia. O autônomo impõe suas convicções e diante disso não existe liberdade, pois a liberdade esbarra no respeito ao próximo em todos os sentidos.

Exemplos: Uma mãe que tem um filho com a doença do homossexualismo não tem o direito de sofrer com a decisão contrária a lei natural tomada pelo filho. A mãe irá ouvir: Você esta impedindo que ele seja feliz? Se uma mãe quiser educar o filho a não usar drogas, irá ouvir: a vida é minha, eu estou feliz, quando eu quiser eu paro. Na verdade se alguém fala, respeite a minha liberdade, esta dizendo: eu sou autônomo, seja neutro comigo. A liberdade de um ser humano acaba quando começa a do outro, o respeito só acontece quando um acata o ponto de vista do outro. A neutralidade e a autonomia rompem com conceitos de liberdade e respeito.

Não será a decisão de assumir o homossexualismo motivo de felicidade, não será muitas noites de baladas e muita diversão, não será bebedeiras; não será um namoro sério, um casamento comprometido, filhos perfeitos, prosperidade financeira, nem mesmo a saúde. Nada disto é capaz de fazer o homem feliz.

Nada externo realiza o homem: O homem pode ter um casamento maravilhoso, mas ser infeliz; pode ter muito dinheiro e também não será feliz e sempre haverá um vazio existencial: “falta alguma coisa!”. E o que falta? A verdade é que o homem sente saudade de Deus, e esta saudade só é preenchida com sua presença. Quem busca felicidade em coisas externas precisa a cada tempo um novo adereço, um novo motivo de esperança que não se sacia. A felicidade plena somente existe junto a Deus seja neste mundo ou no que há de vir.

20120101

Maria e o seu "sim"

Podemos até pensar: sou solteiro, curtirei, me divertirei, namorarei, comprarei uma moto, um carro, uma casa, estudarei, trabalharei e ganharei dinheiro... Quando eu casar assumo um maior compromisso na igreja, pagarei o dizem, obedecerei a Deus e serei fiel a minha esposa, sou assim agora, mas sei da responsabilidade de casado, sei das responsabilidades da igreja, vida que quando casado viverei. Mas não agora.

Comparando este pensamento com o sim de Maria: “Eis a serva do Senhor!”. Algumas traduções trás outra palavra que é a escrava.

*Servo é aquele que não tem direito, ou não dispõe de sua pessoa e bens.
*Escravo é aquele que está sujeito a um senhor, como propriedade dele.

Naquela época a palavra serva designava a escrava que era comprada para cuidar de bebês, no entanto, serva era o mesmo que escrava só que especificada. Maria era a serva que cuidaria do filho de Deus. Maria toma uma postura de escrava, como se tivesse dito: estou sujeito a ti Senhor, sou tua propriedade. “Faça-se em mim segundo a tua palavra”. Maria de maneira nenhuma prestou um “serviço”, mas sim, entregou a sua vida a Deus.

Deparamos-nos muitas vezes com perguntas, como: - A bíblia não fala quase de jovens, por quê? São poucos os versículos bíblicos direcionados a jovem, realmente, mas temos Maria. Maria tinha aproximadamente 16 anos, era uma adolescente, noiva de José. Quando disse seu sim, Maria sabia que a levaria correr risco de vida e ser incompreendida por José. Naquele tempo, existia uma lei que dizia: a mulher que aparecer grávida antes do casamento devia ser apedrejada até a morte; como explicaria ao seu noivo o fato da gravidez, se como ela mesmo disse: “Como acontecerá isto se não conheço nenhum homem?”. Mas, Maria preferiu dizer sim a Deus e assumir as conseguências, que logo em seguida Deus as resolveu enviando um anjo a José.

Maria aos dezesseis anos abriu mão da sua vida, do seu noivo. Vemos então, um caminho contrário ao principio que diz: sou solteiro, vou curtir, “carpe diem”... Maria confiou em Deus, e Deus lhe proveu imediatamente.