20141204

Como está acabando os grupos de oração


Gostaria deixar claro que é uma experiencia que tive dentro da minha comunidade, mas vejo em

outras comunidades mesmas estórias de membros.

Eu era ministro da Eucaristia, também, ajudava na pastoral do dízimo. Tínhamos um pequeno grupo de louvor e nas quintas fazíamos adoração ao Santíssimo Sacramento.

Tínhamos um Padre italiano que devido a muitas comunidades vivia em correrias, apesar de ter um pé atrás, era aberto a novos movimentos dentro da Igreja. Vendo a serenidade que nós fazíamos as coisas e o testemunho que procurávamos a dar, ele tinha uma grande confiança em nós. Apesar de ter uma posição diante da Igreja contraria a nossa.

Tudo começou quando um novo Padre redentorista entrou na comunidade. Ele entrou no grupo de louvor, começou a coordenar; entrou no grupo de adoração e ali, também, começou a coordenar. E aos poucos começou a nos afastar de alguns momentos colocando outras pessoas da sua confiança e ficou como um coordenador único.

Quando o Padre não podia realizar, não tinha e assim começou a ser inconstante até que acabou. Eu e uma amiga do grupo de canto tentamos retomar e ganhamos um não. Tentamos de novo e outro não. Assim acabou nosso grupo.

Começamos a ver homilias duras, tipo: "Quem faz adoração Eucaristia adora lata", que a Eucaristia é pão que alimenta o povo na caminhada. E comecei a me sentir perseguido por palavras até mesmo ofensiva. 

Sorrateiramente Padres da teologia da libertação estão entrando e acabando aos poucos com os grupos de oração e quando os bispos diocesanos chegam na comunidade eles mudam e se transformam em cordeiros.  Esta é a minha denúncia.