20150314

CNBB é a favor do comunismo no Brasil.

Veja a nota:
O Conselho Permanente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB, reunido em Brasília-DF, nos dias 10 a 12 de março de 2015, manifesta sua preocupação diante do delicado momento pelo qual passa o País. O escândalo da corrupção na Petrobras, as recentes medidas de ajuste fiscal adotadas pelo Governo, o aumento da inflação, a crise na relação entre os três Poderes da República e diversas manifestações de insatisfação da população são alguns sinais de uma situação crítica que, negada ou mal administrada, poderá enfraquecer o Estado Democrático de Direito, conquistado com  muita luta e sofrimento.
Esta situação clama por medidas urgentes. Qualquer resposta, no entanto, que atenda ao mercado e aos interesses partidários antes que às necessidades do povo, especialmente dos mais pobres, nega a ética e desvia-se do caminho da justiça. Cobrar essa resposta é direito da população, desde que se preserve a ordem democrática e se respeitem as Instituições da comunidade política.
As denúncias de corrupção na gestão do patrimônio público exigem rigorosa apuração dos fatos e responsabilização, perante a lei, de corruptos e corruptores. Enquanto a moralidade pública for olhada com desprezo ou considerada empecilho à busca do poder e do dinheiro, estaremos longe de uma solução para a crise vivida no Brasil. A solução passa também pelo fim do fisiologismo político que alimenta a cobiça insaciável de agentes públicos, comprometidos sobretudo com interesses privados. Urge, ainda, uma reforma política que renove em suas entranhas o sistema em vigor e reoriente a política para sua missão originária de serviço ao bem comum.
Comuns em épocas de crise, as manifestações populares são um direito democrático que deve ser assegurado a todos pelo Estado. O que se espera é que sejam pacíficas. “Nada justifica a violência, a destruição do patrimônio público e privado, o desrespeito e a agressão a pessoas e Instituições, o cerceamento à liberdade de ir e vir, de pensar e agir diferente, que devem ser repudiados com veemência. Quando isso ocorre, negam-se os valores inerentes às manifestações, instalando-se uma incoerência corrosiva, que leva ao seu descrédito” (Nota da CNBB 2013).
Nesta hora delicada e exigente, a CNBB conclama as Instituições e a sociedade brasileira ao diálogo que supera os radicalismos e impede o ódio e a divisão. Na livre manifestação do pensamento, no respeito ao pluralismo e às legítimas diferenças, orientado pela verdade e a justiça, este momento poderá contribuir para a paz social e o fortalecimento das Instituições Democráticas.
Deus, que acompanha seu povo e o assiste em suas necessidades, abençoe o Brasil e dê a todos força e sabedoria para contribuir para a justiça e a paz. Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil, interceda pelo povo brasileiro.
Brasília, 12 de março de 2015. 

                                                  Dom Raymundo Cardeal Damasceno Assis
Arcebispo de Aparecida – SPPresidente da CNBB

Dom José Belisário da Silva, OFM
Arcebispo de São Luis do Maranhão – MAVice Presidente da CNBB

Dom Leonardo Ulrich Steiner, OFM
Bispo Auxiliar de BrasíliaSecretário Geral da CNBB

20150312

ditadura militar, devemos apoiar?

Aos 28 anos fiz o meu crisma, logo fui chamado para ser ministro da Eucaristia. comecei a estudar a bíblia e fiz algumas leituras em livros católicos. 
Posso dividir o que vou escrever em quatro momentos que se completam, são eles:
1-iniciação bíblica e documentos do Igreja
2- Meu encontro pessoal com Cristo
3-a descoberta da teologia da libertação
4-momentos atuais

Como já iniciei o primeiro item, após meu crisma comecei a estudar a bíblia. Comprei um Catecismo da Igreja Católica e tive acesso a algumas partes do Código de Direito Canônico. Algo começou a mudar, minha consciência mudou. Foi o meu encontro pessoal com o Senhor.

Comecei a perceber que o que alguns Padres falavam era diferente do que estava na bíblia e do que a Igreja ensinava. Isto gerou um conflito na minha consciência. Afinal, o que o Padre queria falar em suas homilias? Eu não entendia. Comecei então a pesquisar e descobri que  o pároco fazia parte da teologia da libertação.
Dai, então, parti para responder a pergunta: O que é teologia da libertação.
Fui fazendo a uma trajetória de descobertas: É uma teologia marxista, criada por Leonardo Boff, Jon Sobrino, por fim, KGB. 

Lendo a bíblia eu percebi uma coisa que é o enlaçamento das palavras, os textos bíblicos são entrelaçados, onde da primeira linha a última existe um enlaçamento e uma lógica. Este foi o principio usado por mim diante das informações que eu recebia.

Durante a "ditadura militar" os militares entregaram as universidades nas mãos de marxistas e estes não perderam tempo e doutrinaram  a classe estudantil com suas ideologias. Daí pode se perguntar: alguma universidade se salva? Acho que não. Desde Paulo Freire a outros educadores, livros de geografia, histórias, todos tem algo de marxista. tem algo para criar uma consciência marxista. 

Quem sai de uma faculdade tem dificuldade de aceitar Deus, aceitar suas leis. Isto se dá por que um comunista vê Deus como um mito, Deus é criado na loucura do homem. O marxismo tem uma visão de liberdade intimista, individualista e não a liberdade proposta por Deus. Na História do comunismo a Igreja sempre foi uma pedra no sapato, algo que impede sua ideologia, dai então para os marxistas a Igreja é opressora, imperialista. A teologia da libertação é uma tentativa de socializar a Igreja para que ela não impeça seu projeto. E qual é este projeto?

O projeto comunista é simples de entender, a base é comum, a luta de classes - burguesia e proletariados - só que de uma forma universal. A tentativa é tornar todos os países socialistas. Os comunistas sabem da dificuldade de tomar um país como os EUA, onde impera o capitalismo. Os EUA é o país mais imperialista do mundo segundo eles e não descartam uma luta armada para dominá-lo, parece um projeto absurdo mas é o que eles pensam. 

É difícil apontar se este projeto veio da antiga União Soviética, após o fim da guerra fria. O que não é difícil descobrir que a tentativa de golpe comunista em 64 aqui no Brasil foi financiada pela União Soviética, assim como a ditadura cubana. De onde vinham as armas dos terroristas comunistas aqui no Brasil as que chegavam escondidas em navios e jogadas por aviões? De Cuba? será que Cuba tinha dinheiro pra mandar armas pra cá? 

Em 64 o que houve foi uma intervenção militar em conjunto com a Igreja Católica para não deixar os comunistas tomarem o poder. Houve torturaras de ambos os lados, houve lutas armadas, houve explosão de bombas lançadas por terroristas comunistas. Nas faculdades não ensinam isto, pois o marxismo foi proliferando e a mentira de uma serpente se tornou um dragão.