Teologia da Libertação, uma chaga na Igreja.

Dialogando com alguém da teologia da libertação, pude perceber algo a qual me deparei há alguns anos atrás, mas que não levei muito a sério. Se trata da palavra dicotomia.

Fiz por quatro anos um curso de teologia promovido pela diocese para a paróquia que eu frequento. Estudávamos que não podia ser dicotómico: Existe na teologia o plano horizontal e o vertical. O vertical, segundo a teologia da libertação, é a oração e no plano horizontal, as obras de misericórdia. 

No início parece tudo perfeito e não há aparência de erros. Mas há:

No lado vertical é necessário acrescentar a moral, a devoção e do lado e do lado horizontal é necessário acrescentar o testemunho. 

No decreto contra o comunismo a Igreja ensina que um católico não deve, de forma nenhuma. promover o socialismo e o comunismo. Mas vemos muitas pessoas votando em pessoas de esquerda e que não levam em consideração os ensinamentos da Igreja.  Em nome da predileção pelos pobres escolhem o socialista-comunista. Não se leva em consideração a moral, privilegia mesmo que sem muita certeza, as obras de misericórdias.

Basta então, as minhas orações e privilegiar os pobres. Trata-se, então,de uma POBREOLOGIA DA LIBERTAÇÃO já que Deus não é mais o principio da hermenêutica, da interpretação teologica.

Eis a dicotomia entre a Moral e os ensinamentos da Igreja e a caridade

Maçons. os inimigos da Igreja.

Muitos aplicam a palavra secreta a maçonaria, eles se definem discretos. Sim, são discretos realmente.
Quem são os maçons? Qual sua doutrina? Por qual causa luta? Como descobri-los?

É muito fácil ver cidades com o simbolo da maçonaria na entrada, e o que isso significa? Significa que ali possui uma loja maçônica, o comércio é dominado por maçom, a politica... Se não é esse grupo ainda têm influência sobre a cidade. Ali ninguém abre um comercio sem a "benção" da maçonaria, não se deve fazer concorrência, em fim.

Imaginem a palavra pedreiro (maçom). Pedreiro é quem constrói uma casa, um edifício tijolo por tijolo. Primeiro o alicerce e por fim os retoques finais.

A doutrina maçônica possui dois pilares: um é o iluminismo e o outro é o ódio a Igreja Católica, intendi-se neste sentido a autoridade da Igreja, seus dogmas, sua doutrina, seu prestígio diante da sociedade. Eles tentam de todas as formas destruir a Igreja.

A literatura foi dominada por maçons, são eles que ditam as regras. Se prestarmos a atenção veremos que todas as escolas literárias nos últimos tempos é uma derivação do iluminismo. Todas pregam a emancipação do ser diante de "repressões". Todas não passam de uma critica a tudo aquilo que é tradição e normas estabelecidas. Critica indireta ao catolicismo.  Como,também, criticas mais claras e caluniadoras como a inquisição. O que importa é destruir a Igreja tradicional. A emancipação do ser se traduz num liberalismo. Liberalismo é totalmente contrário a obrigações, a obediência a Deus: por exemplo. Jacques Rousseau e outros iluministas eram grãos maçons.

Assim como a paciência de um pedreiro, os maçons, construíram alicerces: entraram nas faculdades de direito e ali ensinaram sua doutrina, assim como em outros ramos da ciência, da literatura, se ajuntaram a vozes que tinham causas em comum, se tornaram também padres, bispos, politicos, policiais, pastores, músicos... 

Querem construir uma nova era católica, sem dogmas, sem doutrinas, sem tradição, sem autoridade... O catolicismo seria, neste caso, uma instituição que prega valores universais, como: amor, fraternidade, partilha, união, paz... Uma igreja que estivesse a serviço do liberalismo, pregando a igualdade, "a civilização do amor fraterno", sem dogmas ou sacramentos, sem doutrinas e sem leis, sem tradições. Onde ninguém precisa se converter ou pedir perdão pelos seu erros, ninguém têm culpa, onde consideraríamos todos como boas pessoas... Só que essa igreja do ideal maçônico não seria a Igreja de Cristo.

Assim entendemos quando aquele amigo protestante fala mal da Igreja católica sem conhecer o que ela realmente ensina, porquê, ouviu o pastor falar; entendemos aquele professor que como um papagaio denigri a imagem da Igreja diante da mentira sobre a inquisição; ou aquele autor quando diz que não existe verdade absoluta; ou ouve aquele pseudo padre que ensina que o "amor" é tudo é tudo é amor...

Entendemos, então, o porquê, as primeira igrejas protestantes no Brasil foram fundadas por maçons; porquê a literatura fala de liberalismo ou é uma critica a Igreja católica: entendemos, porquê, têm aquele padre light, o porquê a justiça brasileira é tão injusta com quem procura viver tradições e costumes.

Mas eu tenho um recado de Jesus aos maçons: "A porta do inferno não prevalecerá sobre ela"