20191025

Teologia da Libertação, uma chaga na Igreja.


Dialogando com alguém da teologia da libertação, pude perceber algo a qual me deparei há alguns anos atrás, mas que não levei muito a sério. Se trata da palavra dicotomia.


Fiz por quatro anos um curso de teologia promovido pela diocese para a paróquia que eu frequento. Estudávamos que não podia ser dicotómico: Existe na teologia o plano horizontal e o vertical. O vertical, segundo a teologia da libertação, é a oração e no plano horizontal, as obras de misericórdia. 

No início parece tudo perfeito e não há aparência de erros. Mas há:

No lado vertical é necessário acrescentar a moral, a devoção e do lado e do lado horizontal é necessário acrescentar o testemunho. 

No decreto contra o comunismo a Igreja ensina que um católico não deve, de forma nenhuma. promover o socialismo e o comunismo. Mas vemos muitas pessoas votando em pessoas de esquerda e que não levam em consideração os ensinamentos da Igreja.  Em nome da predileção pelos pobres escolhem o socialista-comunista. Não se leva em consideração a moral, privilegia mesmo que sem muita certeza, as obras de misericórdias.

Basta então, as minhas orações e privilegiar os pobres. Trata-se, então,de uma POBREOLOGIA DA LIBERTAÇÃO já que Deus não é mais o principio da hermenêutica, da interpretação teologica.

Eis a dicotomia entre a Moral e os ensinamentos da Igreja e a caridade