Hoje me
deparei com vários escritos, vídeos no youtube, folhetinho da Santa Missa,
Homilia do padre. Ouvi muito sobre teologia da libertação, marxismo, li sobre
filosofia. Não estudei a bíblia, não estudei o catecismo, mas a todo o momento
inundavam os meus pensamentos. Às vezes é necessário lembrar o que se combate e
cada momento uma nova luz.
Minha luta é
por Jesus Cristo, a sua Igreja, os seus mandamentos... Hoje ouvi uma frase que
dizia que uma pessoa sem Cristo tem um corpo de Cinderela com o coração de gata
borralheira. Fiquei refletindo sobre o que a pessoa queria dizer.
Ouvi Paulo Freire dizendo que os pobres o
levou a Marx, senti ressentimento em Boff ao falar de Bento XVI... E assim foi
passando o dia de domingo.
Chequei a conclusão
que a opção preferencial pelos podres é algo secular, longe de ser uma ação
libertadora. O que eu nunca entendi é quem é libertado nesta ação, o autor da
ação ou o pobre? Como uma pessoa aprisionada pode libertar alguém???
O teólogo da
libertação é alguém que combate a Igreja, combate o Papa, combate a bíblia, combate
os dez mandamentos, combate os sacramentos, combate os leigos que combatem a
teologia da libertação, combatem o catecismo e todo o magistério da Igreja.
Fiquei pensando: será que Boff não tentou montar um exercito pra combater a
Igreja???
Entendi que
a teologia da libertação usa a comoção pelos mais necessitados para fazer
teologia, se a pessoa não ficar
comovido com a pobreza a teologia da libertação não cola.
Devemos ter
em mente que a primeira ação de Jesus era fazer a vontade do Pai, o Espirito Santo
clama abba Pai e não abba pobre, O Espírito Santo clama por Deus, nos leva a
Deus, nos faz falar de Deus.