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Toda pessoa do bem quer pessoas sinceras, carinhosa, gentis... Sei da importância que tem um ato de gentileza. Precisamos ir além: sinceridade, verdade, gratuidade, entre outras coisas que são pilares que sustentam e que fazem a gentileza ser boa, o carinho ser bom.
Esses dias eu ouvi uma pregação de alguém que dizia: “a felicidade do casal no leito conjugal depende do dia, ou melhor, depende como você inicia o dia”. Alguma coisa me dizia: está faltando algo, ai. O pregador ainda dava exemplos, como: levar o café da manhã para esposa dando um beijo e desejando bom dia com um belo sorriso no rosto, era um caminho para uma noite realizada.
Devo concordar com ele, mais e a integridade dos atos? Se tentar fazer o bem para uma noite realizada, realmente estará fazendo o bem? Não existe interesse nos meus atos? Será que com o tempo a esposa não se sentirá usada? Lembrei-me, então de uma antiga frase:
“O mundo não pode dar o que não possui”
Um ato fraterno sem gratuidade, não é um ato fraterno; a gentileza com interesse dura até quando durar o interesse; um carinho interesseiro é malandragem mundana. Aliás, ter experiência de acordo com o mundo é saber omitir, é saber esconder, é saber fazer atos bons com interesses últimos. Para um cristão é procurar sabedoria para dizer na hora certa e nunca omitir.
Quero ver um marido que mantenha uma continuidade com muita conta para pagar no final do mês: prestação do carro e débitos com catões de crédito, ver alguém partilhar cheio de desejos de possuir bens desde mundo. Sempre dirão: um dia você irar casar, ter filhos, ter contas e daí mudará, não achará tão fácil, você fala isto por que você não é casada.
Mas creio eu, que o segredo está em lutar contra os pecados e ser desprendida dos bens deste mundo pela fé em Jesus Cristo.