20130824

Legião urbana – Rock dos anos 80.



Quem não ouviu “legião urbana”?  Quando jovem pegava meu violão e ia para a praça da cidade tocar músicas com meus amigos e ficava ali trocando ideias entre uma música e outra, ou sentava em algum barzinho e dizia: “toca legião”, uma vez paramos uma festa eu e meus primos, pois o DJ não tocava legião.
Legião é coletivo de anjos ou demônios, com certeza Renato Russo não colocou o nome legião porque se achava um demônio.  Renato queria fazer o bem com suas músicas, ele não queria falar o que uma geração queria ouvir, mas sim o que ele sentia estando nesta geração, Renato não se importava com o que os outros pensavam.
Renato Russo acreditava em Deus, digo até que tinha uma crença enorme, mas sem religião.  Ele seguia a filosofia: Deus sim, religião não. Ele acreditava que Deus era a cura do seu problema que era solidão.
A legião urbana nasceu em meios a uma ditadura militar, momentos onde gritos de liberdades embalados pelo marxismo eram ouvidos nos quatro cantos do país. Renato conhecia toda a filosofia pós Marx. Ele tinha por fim como um sistema ideal um governo anárquico.
Renato Russo sofria de um vazio existencial de onde ele se inspirava para compor suas músicas, iluminado com a predileção pelos pobres e oprimidos de Marx e se declarava contra qualquer tipo de lei baseando-se no principio anárquico.
Digo então: A legião urbana foi uma banda socialista sem o politicamente correto. Dai podemos entender o que é essa banda que eu tanto gostava e que gostam tantos por ai:
É pra se notar a predileção pelo oprimido na música “índios” diante da burguesia opressora e para ele – Renato - a “geração coca cola” seria uma geração marxista, anárquica e sem religião, mas que acreditava em amor ao próximo.
Infelizmente, Renato foi mais um daqueles que se influenciou com as loucuras de Marx e foi mais um militante socialista com suas músicas.
Assim também, surgiram as grandes bandas de rock de Brasília, todas influenciadas pelo marxismo, o rock brasileiro levantou sua bandeira contra o capitalismo e toda lei opressora:
Depois de vinte anos na escola não foi difícil aprender todas as manhas do seu jogo sujo, não é assim que tem que ser? Vamos fazer nosso dever de casa ai então vocês vão ver suas crianças derrubando reis fazer comédia no cinema com as suas leis, Geração coca cola”.
“Geração coca cola” seria a geração contra o capitalismo - em especial o americano, que iria derrubar a burguesia e debochar da lei opressora.
A ligação marxista no rock foi um movimento orquestrado tanto dentro e fora de Brasília, os “Titãs” cantavam:
“Homem primata, capitalismo selvagem. Eu aprendi a vida é um jogo: cada um por si e Deus contra todos, você vai morrer e não vai pro céu, é bom aprender a vida é cruel”.
Para os titãs Deus é um mito e não existe promessa de vida eterna, o inimigo é o capitalismo para um povo com características pré-históricas. Isto indica que este grupo fez discipulado com Marx.
E assim foram bandas como: a “plebe rude”, “capital inicial”, “barão vermelho”...
Cazuza cantava: “a burguesia fede, a burguesia quer ficar rica. Enquanto houver burguesia não vai haver poesia”.
A burguesia é o mal a se cortar, dizia Cazuza. Frase marxista bem clara.
O rock dois anos 80 teria sido financiado, para propagar o socialismo? Esta é uma pergunta intrigante, pois havia a necessidade de articuladores em propagar esta cultura. O que podemos perceber é que eram pessoas universitárias que influenciados por professores adotaram o socialismo como a 8ª maravilha do mundo.
Isto prova que as correntes maçônicas trabalharam nas universidades para propagar sua doutrina durante a ditadura militar e enganaram muitos com a filosofia de Marx. Como sabemos, hoje, Marx era satanista e participava de missas negras, assim propagou uma doutrina perversa contra Deus e na mentira da metodologia do repartir em comum surge um ditador comunista que esbanja sua autoridade e força.
Aprofundamento no tema:
“Jesus único mediador entre Deus e o homem”