20110522

Homossexualismo.

Uma maneira de entender a tendência homossexual é relacionar aos maus desejos humanos, as concupiscências: “cobiça sensual, a cobiça do que se vê, o gabar-se da boa vida” (1João 1,16) são maus desejos que estão dentro do coração e João completa que esses maus desejos não procedem do Pai, mas do mundo.

Esses maus desejos se desdobram em muitas outras inclinações, como: a inclinação pelo roubo, pelas riquezas deste mundo, pelo sexo, pela preguiça, pela bebida... Essas inclinações podem gerar desequilíbrio e virar atos desordenados à medida que o homem as incentiva. Existem muitas inclinações e cada pessoa tem a sua. Quem tem a pulsão por roubar pode não ter uma forte pulsão sexual, quem tem pulsão sexual pode não ter uma pulsão por vida boa... Mas todos nós temos uma inclinação má, todos nós temos que abraçar a cruz de Cristo. Daí fica fácil contextualizar o homossexual, ele é um ser humano como todos nós e que precisa fazer a vontade de Deus que é unir-se ao sacrifício da cruz do Senhor.

A Igreja de maneira nenhuma desrespeita o homossexual, nem ensina seus fies a desrespeitar e até mesmo vê como um caso dificílimo sem muita explicação. O que ela ensina para todos os filhos de Deus é o caminho da cruz para a salvação da alma e chega a declarar que pela dificuldade de viver a castidade a pessoa com tendência homossexual pode ser santo se lutar contra o ato antinatural. O pecado – o erro para igreja – não é a tendência, mas o ato antinatural. A visão da Igreja é a visão bíblica que uma família se constitui de um homem e uma mulher que se uniram em matrimônio e geraram filhos de uma relação natural, sendo este o projeto de Deus.

Jesus quando se encarnou passou fazendo o bem: curou o sego, o paralítico, o possuído, retirou 7 espíritos maus de Maria madalena, converteu Zaqueu um corrupto cobrador de impostos, ressuscitou Lazaro com quatro dias de falecido e Jesus depois de ressuscitado, converteu Saulo um homem que perseguia e assassinava os cristãos... Jesus pode curar o homossexualismo.

Dentro da Igreja católica já vi pessoas com tendências homossexuais que foram nitidamente curadas, assim como, já vi pessoas que não conseguem esta graça. A proposta da Igreja é abraçar a cruz. O cristianismo é renunciar a si mesmo, é tomar a cruz como Jesus falou, a cruz sempre será pesada e difícil. A porta é estreita e isto jamais ira mudar. Não é assim: “cada um tem a sua verdade". Para nós, Jesus é a verdade e o caminho, no cristianismo a maior satisfação é estar primeiro com eLE.

“Deus criou o homem a sua imagem; a imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou”. (Gênesis 1,27)