Pode parecer estranho imaginar como outra “religião”
consegue infiltrar seus dogmas e princípios dentro de uma religião estabelecida
e com um magistério formado durante anos. São dois mil para formar um ensinamento,
muitos estudos, debates e séculos para
aprovar algo como digno de fé. É como com o passar dos tempos os povos fossem
construindo e aperfeiçoando aos poucos um monumento e vem alguém e diz: devemos
destruir e construir algo moderno.
Penso eu, que a entrada dessa tentativa de maçonizar a
Igreja Católica foi pelo lado social, questões como os pobres e oprimidos. A maçonaria usa um jargão: “Fraternidade,
igualdade e justiça”. Ser fraterno e viver buscando a igualdade estão dentro do
ensinamento cristão, a diferença está no cristão: o cristão vive a fraternidade
e a igualdade que está em Cristo, os maçônicos seguem pensadores que vieram
principalmente nos últimos séculos.
Neste ponto dá a aparência de possuirmos uma mensagem em
comum, mais não é verdade. São as mesmas palavras com ponto de vista diferente.
Nesta aparência de uma luta igualitária eles introduziram suas doutrinas e seus
princípios onde padres e teólogos beberam o veneno Pensando que era água pura e
limpa.
Por isso hoje temos padres com ódio do magistério da Igreja,
acha opressivo ou lei imposta pela burguesia liberal. Temos teólogos
panteístas, livros pagãos em livrarias católicas. Temos uma migração por falta
da verdade de fé para outras religiões, inclusive evangélicas, que são correntes
religiosas com princípios iluministas.
A solução para mim é amarmos cada vez mais a Cristo e a
Igreja que ele deixou. Estudar seu magistério para não sermos enganados também.
Se cristo deixou a Igreja e os apóstolos continuaram é porque ela é necessária.
A Igreja não nasceu há quinhentos anos com um revolucionário que encontrou a
salvação que Jesus escondeu, são dois mil anos de história e magistério.