No período
pós-ditadura vivemos o que os filósofos chamam de GERAÇÂO “Y”. Segundo eles
essa geração criou, devido à situação ditatorial, a liberdade sem
responsabilidade. Foi à geração do “politicamente correto” e da neutralidade
moral.
Entre tantos
os problemas que trouxe essa geração Está o elogio.
Os únicos
elogios que restaram para o mundo são: “VOCÊ ESTA LINDA (O)”, “VOCÊ É LINDO (A)”,
“VOCÊ ESTA MUITO BONITA (O)”, “VOCÊ É UMA GATA (O)”...
Se pensarmos bem, não vemos muitos elogios
disponíveis como:
- Você é uma
pessoa sincera.
- Você é uma pessoa muito honesta.
A
sinceridade passou, a honestidade se foi, a verdade morreu, a bondade partiu, a
fidelidade não resistiu e o coração se feriu. E a beleza ganhou seu pedestal,
misturou-se com a sensualidade e o culto ao corpo. O corpo ganhou formas,
ganhou imagens, se perfurou o corpo. Mas o coraçãocontinuou com aquele velho
vazio existencial.
Se olharmos para um CD, veremos uma peça redonda de acrílico com um buraco no meio onde entram as engrenagens para que ele possa rodar na velocidade certa possibilitando a leitura. E assim reproduzir uma música ou um vídeo, ou dados...
Nosso
coração não é de acrílico, mas possui um buraco no meio onde só Deus tem a engrenagem
certa a qual pode reproduzir em nós felicidade e paz verdadeira.
- Você é uma pessoa muito honesta.
- Você é uma
pessoa verdadeira.
- Você é uma
pessoa bondosa.
- Obrigado
pela sua fidelidade.
- Você tem
bom coração.
- ...
Se olharmos para um CD, veremos uma peça redonda de acrílico com um buraco no meio onde entram as engrenagens para que ele possa rodar na velocidade certa possibilitando a leitura. E assim reproduzir uma música ou um vídeo, ou dados...