Como tenho
escutado esta frase hoje em dia: “Quando eu casar eu mudo”. Entre outras freses
de variações do mesmo principio.
Tenho me
perguntado de onde vem essa filosofia que está até mesmo dentro das nossas
comunidades, pessoas que servem de alguma forma, em pastorais e que muitas
vezes foram criados dentro de nossas comunidades. Tenho questionado o valor do
servir a Igreja em alguma pastoral: ser ministro, catequista, leitor, fazer
parte do grupo de canto ou ministério de música, ser uma pessoa que zela pela
igreja,...
Este
pensamento não é só de jovens, existe muita gente adulta que ensina este
principio a seus filhos e até não acham nada de errado de algumas atitudes ou
até mesmo louvam o estilo de vida. Já escutei alguém que disse: “Se eu fosse
nova eu não casaria, faria igual minha filha”, o que mais me estranhou é que
esta pessoa diz ter cinquenta anos de catolicismo, não falta uma Missa e reza o
rosário diariamente.
Isto cada
vez mais me mostra o quanto nós católicos somos analfabetos em religião, o
quanto a teologia da libertação atrasou a Igreja, o quanto ela destruiu as
mentes de nossos crentes. Não dá pra aceitar uma teologia que criou um
analfabetismo religioso, isto é algo anticristão.
O que levou
os católicos pensarem assim: as novelas? Podem ter ajudado, mas foi à falta de
educação católica, a postura de alguns padres e teólogos em querer destruir a
Igreja de Cristo com um marxismo disfarçado. Estes foram patrocinados por
grandes fundações mundiais que querem dominar o meio politico e implantar uma
ditadura comunista com o nome de democracia.
- Basta
pensar que hoje existe o disk100, um telefone fácil para a criança denunciar
seus pais para policia que o apanha e o leva preso, se caso o pai teve algum
pequeno ato de violência com seu filho; O professor não pode constranger o
aluno de nenhuma forma, não pode ir contra a consciência de uma criança. Essas medidas
seriam altamente plausíveis se o policial não tivesse o direito de bater num
adolescente e ficasse por isto mesmo. Quantos atos de violência policial vemos
por ai? Policia pode, mas os pais não podem dar um puxão de orelha diante da
rebeldia de seus filhos. Este é um exemplo de lei ditatorial com o nome de
democracia, tira o direito do povo e põe na mão do estado -.
Dai você
pode estar se perguntando: o que isto tem haver com catolicismo? O governo de
Lula foi criado pela igreja católica de esquerda, o Sr. Leonardo Boff, Frei Beto...
Foram os mentores da eleição de Lula, a maioria dos ministros no primeiro
mandato foram criados na teologia da libertação e vieram das Comunidades
eclesiais de base, da união estudantil católica, muitos foram formados na
Panaceia universidade católica (PUC)... O interesse dos teólogos da libertação com
o governo lula foi começar este regime ditatorial que sorrateiramente vem sendo
implantado no Brasil.
Padres,
Bispos, Leigos com influencia foram enganados pelos teólogos da libertação.
Pelo pouco que conversei com o Bispo da diocese a qual eu sirvo, esta teologia
foi passada como uma metodologia para um fim cristão. Como uma metodologia nova
e magnifica que daria resultados fabulosos. Teologia esta que perece estar à
frente de todas as outras, mas a TL foi uma farsa para implantação de uma nova
forma de ditadura comunista.
Com uma
linguagem bonita em nome dos menos favorecidos, pobres e oprimidos. Esta metodologia
que diz ser social impõe leis que inibem a educação ética e moral, a Lei de
Deus é posta como opressora e com isto toda doutrina e formação do catolicismo,
daí a explicação do analfabetismo do católico.
A Igreja
Católica é a Igreja dos sacramentos, cada Sacramento propõe um estado de vida
que corresponda, por exemplo: existe uma proposta de vida para os batizados,
para quem recebe o sacramento do matrimonio, para quem quer viver recebendo o
sacramento da comunhão... Sendo solteiro, casado, viúvo, ou idoso a Igreja têm
um estado de vida. O solteiro católico da testemunho de sua vida cristã para
outro solteiro que ainda não têm religião, assim como os casados testemunham
para os casados, e assim o católico batizado testemunha em cada
estado de vida.